terça-feira, 12 de agosto de 2008

Vejo daqui.

A vida é curta e eu estou passando,
seguindo sem direção certa,
com toda a convicção de que,
não posso julgar o certo ou errado,vai saber!?
As vezes é melhor nem ter lado,
vai saber de quem ser aliado,
é muito mais complicado, é "invisível",
os homens julgam os bens,
conduzindo a sua mente a um 'pré' conceito.
Poucos são os loucos que se põe fora dos esquemas,
mas impõe respeito,
inteligentemente,abominando qualquer hipocrisia,
e até aquilo que eles chamam de sistema.
Sistema que trama,manipula por no minimo vaidade,
o enriquecimento ilícito e o empobrecimento da alma e psicologico.
E essa crueldade que eles chamam de justiça.
Uma maquina feita pra destruir sonhos e dignidades,
lenta e burocratica,
uma máquina podre que não consegue ser eficaz,
com quem de direito,
com quem,de maneira infame come a maior parte do queijo,
e de uma forma ou de outra foi você quem deu.
Já nascemos julgados,ou se enquadra ou não tem nada,
tendo que assimilar as primeiras leis da vida,
ou fica pra trás.
E fazendo prevalecer à escravidão da imagem,
com rótulos e embalagens,que são o que importa,
pra os olhos da sociedade alienada.
Que finge,com covardia,não ver que,
é muito mais que cor ou condição,
na mão ou na conta,
no corpo,no bolso,
mais que nome,mais que função,
e esse blá blá blá não termina.
A igualdade "como verdade" nos torna iguais, normal, humanos, seres.
Mais amor é o bem, o mesmo que só vem com a união.
Valor incomparável.

Reis
: Chega de ser refém!
Badengarden:Vivamos o que há pra viver! \o/

3 comentários:

Unknown disse...

Sempre pensei assim, mas com uma diferença... criei três conceitos para as pessoas e pra o que chamou de "sistema".
Bom, existem as que têm noção que ele existe, mas acham complicado mudar essa emaranhado [ta certo escrever assim?] podre que corrói a sociedade.. sendo assim, se acomodam.
Existem os que têm noção e almejam por mudança, ainda acreditam numa perspectiva de futuro melhor.
E os que não sabem de porra nenhuma, vivem na superfície, no raso.

Um trecho do Mundo de Sofia foi bem claro nisso... (pera, vou procurar)

"Para ser mais preciso: embora as questões filosóficas digam respeito a todas as pessoas, nem todas se torna filósofos. Por diferntes motivos, a maioria delas é absorvida pelo cotidiano que a admiração pela vida acaba sendo completamente reprimida. (Elas se alojam bem no fundo do pêlo do coelho, fazem um ninho bem confortável e ficam lá embaixo pelo resto de suas vidas.)
Para as crianças, o mundo - tudo que há nele - é uma coisa nova; algo que desperta a admiraçao. Nem todos os adultos vêem a coisa dessa form. A maioria deles vivencia o mundo como uma coisa absolutamente normal.
E precisamente nesse ponto é que os filósofos constituem uma louvável exceção. Um filósofo nunca é capaz de se habituar completamente com essemundo. Para ele ou para ela, o mundo continua a ter algo de incompreensível, algo até de enigmático, de secreto. Os filósofos e as crianças têm portanto, uma característica em comum. Podemos dizer que um filósofo permanece sua vida toda tão receptivo e sensível às coisas o quanto um bebê.
E agora você precisa decidir uerida Sofia: você é uma criança, que ainda não se acostumou com o mundo? ou você é uma filósof capaz de jurar que isto nunca irá lhe acontecer?"
(o mundo de sofia - jostein gaarder)

Unknown disse...

Ainda em referência às minhas três definições.
Eu faço parte da primeira opção.
E quanto à terceira... as vezes acho que a ignorância é uma benção.

Daniel Abreu disse...

Não vou discutir com Nara não! /medo