quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Prática da vida.

Ainda lembro da sua encantadora simplicidade,
da paz que reluzia na chegada,
sinto saudade da as vezes irritante,
naturalidade e calma com que lhe dava com as situações,
que por mais grave, tinha como antidoto uma conversa pontuada por longas pausas,
das quais sempre emergia alguma frase brilhante dos lábios.
Sua aversão a certas formalidadesme fazia rir de orgulho,
a coerencia dos pensamentos,a malevolência da argumentação foram inprescindiveis para a exclusão de bloqueios pessoais e emancipação do meu ser.
Vejo-me livre e mais tranquilo em relação a vida
e não confundo o fato de ser vulneravel a ser fragil.
Tenho os sonhos,o pensamento violados pelo medo ou pelo amor,
pelo ciume ou pela angustia.
Dei lugar a um trafego maior, bem maior,
de informações e pontos de vista e zelo por caprichos tambem.
Meu desenvolvimento e virtudes até,
foram o prejuizo do convivio,e eu só tenho a agradecer ao seu teor agnostico.
Raramente sou acometido por grandes dramas de consciencia, o contrario do que acontecia pouco tempo atras.
Tenho o sentimento do mundo, quero fazer um mundo só pra mim,
mas ao mesmo tempo vivo num mundo de todo mundo.

Badengarden

2 comentários:

Daniel Abreu disse...

Li o texto, parecia que alguém tava me dizendo alguma coisa...

Gostei.

=]

Naraeana Costa disse...

cadê as palmas, cadê?
[sonosplastia por favor]
plac, plac, plac!!!